Autora: Marcia Heloísa Pereira da Silva Buccolo, sócia do escritório Edgard Leite Advogados Associados.
Pilhas: Podem ser entregues na rede de farmácias Drogaria São Paulo.
Baterias de celulares: Podem ser entregues nas caixas de coleta das lojas da sua operadora ou na rede de assistência técnica autorizada do fabricante do aparelho.
Computadores e eletrônicos em geral:
CDI: O Comitê para Democratização da Informática – CDI – recebe computadores doados para programas de inclusão digital.
As máquinas devem ter processador Pentium II ou superior, HD de no mínimo 2 GB e memória RAM de no mínimo 64 MB. Caixas de som, hubs, impressoras, kits multimídia, modems, mouses, no-break, scanners e teclados são recebidos somente em bom estado.
O CDI é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que, desde 1995, desenvolve o trabalho pioneiro de promover a inclusão social utilizando a tecnologia da informação como um instrumento para a construção e o exercício da cidadania.
Através de suas Escolas de Informática e Cidadania, criadas principalmente em parceria com organizações comunitárias, o CDI implementa programas educacionais no Brasil e no exterior, com o objetivo de mobilizar os segmentos excluídos da sociedade para a transformação da sua realidade.
A organização desenvolve projetos que atendem a comunidades de baixa renda, públicos com necessidades especiais, portadores de transtornos psiquiátricos, jovens em situação de rua, presidiários, populações indígenas e comunidades carcerárias, entre outros.
Possui 971 Escolas de Informática e Cidadania (EIC), que incluem a população de baixa renda no mundo digital.
A instituição aceita computadores e periféricos, como impressoras e scanners, além de câmeras digitais e palmtops.
As pessoas podem enviar: computadores, periféricos, televisores, videocassetes, filmadoras e DVD players, mesmo que não estejam funcionando.
A proposta dos Coordenadores do projeto é aproveitar tudo. Seja consertando o equipamento ou encaminhando o material, aparentemente inservível, para projetos de reciclagem.
O equipamento que puder ser consertado vai para centros de informática e de cultura.
Caso contrário, a carcaça de um monitor pode virar um tambor. Já uma placa-mãe de PC, depois de retirados os dispositivos eletrônicos pode se transformar numa capa de caderno.
Projetos em desenvolvimento pelo CDI: O Projeto denominado ‘MegaAjuda’, desenvolvido pelo Comitê para a Democratização da Informática (CDI), está presente em 20 Estados do Brasil e países como Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia e África do Sul.
Já o projeto ‘Metareciclagem’ é, ainda, mais ambicioso. Os equipamentos doados, além de darem origem a centros comunitários de informática, também são matéria-prima para a confecção de esculturas, instrumentos musicais e capas de caderno.
Dell: A fabricante de computadores desenvolve dois programas: um de inclusão digital, que recebe micros usados e os doa a centros comunitários (www.pensamentodigital.org.br) e outro de recolhimento de PCs antigos da marca. (www.dell.com.br)
HP: A fabricante coleta computadores usados por meio da sua rede de distribuidores e revendas.
Museu do Computador: Aceita qualquer tipo de doação. Os equipamentos são guardados para o acervo do museu e utilizados para fazer arte com sucata.
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